Os resultados do IBGE trazem as principais características demográficas e sociais das pessoas quilombolas e dos domicílios com, pelo menos, um morador quilombola. O Censo 2022 foi o primeiro a incluir pesquisa sobre quilombolas e, nesta divulgação, apresenta o recorte sobre situação urbana ou rural de domicílio deste grupo. Os dados serão disponibilizados para o Brasil, com transmissão pelo portal do IBGE e pelas redes sociais do Instituto.
Segundo a diretora de Ações Afirmativas da UFJF, professora Danielle Teles, “os dados são extremamente relevantes porque rompem com silenciamentos e invisibilidade dessa população, historicamente excluída e marginalizada. Além disso, será um espaço potente no qual a comunidade quilombola poderá se expressar através das suas experiências e vivências”.
O Censo 2022 mostrou que existem 1,3 milhão de quilombolas no Brasil, em 8.441 localidades. Minas Gerais é o terceiro estado do país com o maior número de quilombos, atrás da Bahia e do Maranhão. Ter acesso a dados detalhados desses grupos, segundo a pró-reitora, permite a construção de políticas públicas que atendam às demandas sociais de forma mais justa.
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