A escolha de Fernando Diniz como técnico interino da seleção brasileira, enquanto se aguarda a possível chegada de Carlo Ancelotti, tem gerado desgaste e conflitos de interesse. Apesar de ser vista como uma busca por novas ideias, a decisão expõe Diniz a desafios nas convocações, podendo causar desconforto tanto com a torcida do Fluminense, clube que comanda, como com a torcida em geral. O treinador afirma que é possível conciliar as responsabilidades, mas reconhece que não será um corte radical.
A escolha de Ancelotti como futuro técnico da seleção brasileira a partir de junho de 2024 tem sido alvo de críticas, inclusive do presidente do Brasil, Lula. Em entrevista, Lula questionou por que Ancelotti não resolve os problemas da seleção italiana, que sequer participou da última Copa do Mundo. O presidente lamentou a decisão da CBF e levantou dúvidas sobre a geração de jogadores do Brasil.
Lula, em confronto com a CBF, expressou sua discordância com a escolha de Ancelotti, defendendo que o comando da seleção deve ser ocupado por um brasileiro. Ele reforçou sua posição ao apoiar Fernando Diniz como técnico da equipe nacional, mesmo diante do acerto já realizado com o treinador italiano. Lula enfatiza a importância de ter um treinador nascido no Brasil à frente da seleção.
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