A nova máquina de papel – MP8 da Paraibuna Embalagens, está em fase final de montagem para realização dos primeiros testes. Até chegar a esse patamar é importante registrar que o processo de grande transformação para a empresa perseguiu um cronograma otimizado de trabalho.
Em um ano foi construída toda a infraestrutura para suportar a nova máquina, um prédio com 2.600 metros quadrados recebe a nova máquina. Mais de 100 profissionais trabalham na montagem da nova máquina que estima produzir, quando estiver com sua capacidade máxima, de 10 a 11 mil toneladas por mês, a uma velocidade de 1200 metros lineares por minuto. “Poucas máquinas no Brasil têm essa capacidade produtiva. A Paraibuna Embalagens está atingindo outro patamar em qualidade e excelência. Tudo que há de mais moderno no mercado está sendo colocado na MP8. Em um ano conseguimos, com planejamento, investimento em pessoal, equipamentos, muito compromisso e trabalho, colocar o projeto em um nível bem avançado, o que nos dá a segurança em dizer que vamos começar os testes, ainda, este ano”, disse Nayara Gonçalves, Coordenadora de Projetos
A nova máquina, além de aumentar possibilidade de fornecimento para o mercado, vai fazer com que a Paraibuna Embalagens se torne uma empresa verticalizada, ou seja, terá papel suficiente para abastecer a sua unidade de ondulados. “Estamos saindo do porte médio para o grande porte. Essa verticalização é muito importante para a empresa. O autoabastecimento representa que teremos o nosso próprio papel para a produção de chapas e caixas, na Unidade de Sapucaia, e também, que poderemos ofertar para o mercado um produto de altíssima qualidade”, disse Sandro Taha, Gerente Industrial da Unidade de Papel.
Essa expansão também impactou na ampliação do time da empresa, que só neste ano já contratou, até o momento, mais de 300 pessoas para somarem a esse crescimento. Além disso, a Gerente do Setor de Gestão de Pessoas, Rita Rievert, ressaltou, também, os vários investimentos que têm sido feitos para a trabalhar a cultura das pessoas como a capacitação da liderança, remanejamento do time, investimento em comunicação, e muito mais, para que todos possam lidar com esse novo momento de forma eficaz, efetiva e eficiente garantindo, com isso, a excelência na qualidade, na produção, no atendimento ao cliente e nas responsabilidades econômicas, sociais e ambientais. “O desafio é para todos setores, comunicação, marketing e meio ambiente, que está sempre atento às regulamentações. Consciente da nossa responsabilidade ambiental e social, a Paraibuna Embalagens cresce de maneira sólida e estruturada. Temos avançado em ações junto à comunidade, através do nosso projeto social Embalando Bem, viabilizando a economia circular através de oficinas de artesanato, disponibilidade de cursos de capacitação, além é claro, de mantermos sempre o foco na segurança dos nossos colaboradores. Nunca se investiu tanto em segurança como nesses dois últimos anos”, concluiu Rita.