Em julgamento realizado ontem, 30 de janeiro, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou, por unanimidade, a manutenção da prisão preventiva de um policial civil da Delegacia Regional de Ubá, localizada na Zona da Mata. O agente está sendo acusado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) de envolvimento em crimes como corrupção, falsidade ideológica, formação de milícia privada e obstrução de investigações relacionadas a uma organização criminosa.
O policial encontra-se preso em Belo Horizonte desde 28 de novembro de 2024, após a deflagração da Operação Segurança Máxima III, coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Zona da Mata. A operação tem como objetivo desmantelar esquemas de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e outros crimes graves.
Além disso, o agente também foi preso durante a Operação Última Ratio, outra ação do Gaeco, que investiga tentativas de obstrução e embaraço às apurações envolvendo organizações criminosas. Segundo as investigações, o policial utilizou técnicas de inteligência policial para interferir nas investigações conduzidas pelo Gaeco, com o intuito de prejudicar o andamento dos trabalhos e proteger os envolvidos no esquema criminoso.
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