De acordo com o representante da Phormar, a empresa está enfrentando dificuldades para fornecer os documentos exigidos devido a um processo civil em curso, no qual a Polícia Civil apreendeu materiais essenciais à investigação. Em razão disso, a Phormar solicitou uma extensão do prazo de entrega dos documentos ao Procon, alegando que, assim que a Polícia Civil liberar os materiais apreendidos, ela terá dez dias para apresentar a documentação solicitada.
A documentação exigida inclui detalhes sobre contratos ativos, especificação dos fundos contratantes, movimentações bancárias não autorizadas, valores pendentes de restituição e informações sobre formas de pagamento e prazos para a devolução dos valores aos consumidores afetados. O Procon, por sua vez, afirmou que a empresa deve cumprir com as exigências de forma completa e dentro do novo prazo estipulado, garantindo a transparência para a população.
Em caso de dúvidas ou se consumidores identificarem irregularidades nos serviços prestados, o Procon de Juiz de Fora está disponível para receber denúncias, esclarecimentos e orientações. Os interessados podem entrar em contato com a agência através dos telefones 3690-7610 e 3690-7611 ou pelo serviço Prefeitura Ágil.
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O Procon segue acompanhando o caso e promete atualizações sobre o andamento da investigação. A transparência e o cumprimento dos direitos dos consumidores são prioridade para a agência.
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