A madrugada desta quarta-feira (19 de junho) foi marcada por uma série de ações criminosas na região metropolitana de Belo Horizonte, onde a Polícia Militar está em plena operação para apurar danos a duas agências bancárias e uma drogaria. A suspeita é que a infame "gangue da marcha à ré" esteja por trás dos ataques, conhecidos por usar veículos em marcha a ré para destruir fachadas de estabelecimentos.
A primeira ocorrência aconteceu na drogaria Araújo, localizada na avenida Raja Gabáglia, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Até o momento, não há informações sobre possíveis furtos no local. Cerca de uma hora e meia depois, uma agência do Bradesco no bairro São Caetano, em Contagem, foi alvo de um ataque semelhante. Um sedã escuro colidiu contra a vidraça e fugiu, mas nada foi levado da agência. "Ainda não temos suspeitos, mas estamos em diligências," informou o tenente Alex Teodoro, da Polícia Militar.
Poucos minutos após o segundo incidente, uma agência da Caixa Econômica Federal em Betim também teve suas vidraças danificadas. As investigações desse caso ficam a cargo da Polícia Federal, que ainda não disponibilizou imagens de segurança à Polícia Militar. A agência não sofreu furtos e nenhum caixa eletrônico foi danificado. "Estamos avaliando a situação da drogaria e aguardando informações detalhadas de Belo Horizonte para orientar nossas buscas," explicou Teodoro.
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