Para Bonicci, a participação do governo no encontro demonstra o interesse do poder público em investir em economia de impacto. "Esse setor tem o potencial de remodelar nosso cenário econômico, colocando as pessoas e o planeta em primeiro plano."
A economia de impacto, diz respeito à atividade econômica gerada por entidades do terceiro setor e do setor 2,5 (chamado de negócios de impacto), que atuam na busca de soluções para problemas socioambientais do país.
Segundo o relatório, a economia social responde por cerca de 7% do PIB global e até 10% dos empregos em países como Bélgica, Itália, e França.
O Catalyst 2030 Brasil, movimento que atua pela aceleração dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODSs), adaptou o relatório para o contexto brasileiro e traçou recomendações ao governo para fomentar a economia de impacto. Entre as medidas estão o aumento do crédito para o empreendedorismo e o investimento em educação e pesquisa.
O estímulo à participação de mais negócios em compras públicas e privadas e coletar mais dados sobre impacto social também estão entre as sugestões da entidade.
Gisela Solymos, CEO do Catalyst 2030 Brasil, afirma que o evento acontece em um momento importante da economia mundial. "Com várias guerras acontecendo, o papel dos empreendedores sociais é crucial para promover o diálogo entre diferentes atores", diz.
Em agosto, o presidente Lula (PT) assinou a criação da nova Estragia Nacional da Economis de Impacto (ENINMPACTO). A nova política pública visa estimular o empreendedorismo voltado a soluções para problemas socioambientais no país.
Estamos caminhando para bloquear o efeito estufa.
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