A Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Juiz de Fora iniciou, nesta segunda-feira (9), uma investigação preliminar sobre a Phormar Eventos, uma empresa envolvida em assessoria para fundos de formatura. O caso veio à tona após denúncias públicas e uma reclamação formal registrada junto ao órgão, apontando o risco de um "calote" generalizado que afetaria diversos grupos de formandos.
O Procon notificou o sócio-administrador da empresa, que tem um prazo de até 72 horas para prestar esclarecimentos sobre as alegações. A investigação está centrada na análise de contratos ativos relacionados aos fundos de formatura, com foco na identificação de movimentações bancárias não autorizadas, valores pendentes de restituição aos clientes e os prazos de pagamento das restituições.
Tainah Marrazzo, superintendente do Procon de Juiz de Fora, enfatizou a importância da atuação rápida da agência. "A atuação imediata do Procon, especialmente em casos de repercussão coletiva, é fundamental para prevenir danos irreparáveis aos consumidores, garantindo a proteção de direitos, a promoção de um mercado mais justo e transparente, e a efetiva entrega da prestação do serviço público", declarou.
Os consumidores que se sentirem prejudicados ou identificarem irregularidades em contratos ou prestações de serviço podem acionar o Procon através dos números 3690-7610 e 3690-7611, ou ainda comparecer presencialmente na sede do órgão, localizada na Avenida Itamar Franco, 992, no Centro, ou utilizar o serviço de atendimento via Prefeitura Ágil.
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