A Polícia Federal deflagrou hoje a quarta fase da Operação Última Milha, visando desarticular uma organização criminosa dedicada ao monitoramento ilegal de autoridades e à disseminação de notícias falsas. Utilizando sistemas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o grupo agia de maneira clandestina, comprometendo a segurança e a integridade das comunicações no país.
Prisões e apreensões em quatro estados e no DF
Agentes da PF executaram cinco mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo Brasília/DF, Curitiba/PR, Juiz de Fora/MG, Salvador/BA e São Paulo/SP. As medidas foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e fazem parte de um esforço para interromper as atividades ilícitas do grupo.
Leia Também:
Alvos incluem membros dos três poderes e jornalistas
Investigações desta fase revelaram que membros de diversos poderes da República e profissionais de imprensa foram alvo das ações do grupo criminoso. Entre os métodos utilizados estavam a criação de perfis falsos e a propagação de informações falsas, além do acesso ilegal a dispositivos eletrônicos e sistemas de telecomunicações para monitoramento ilegal.
Crimes e responsabilizações
Os investigados poderão responder por crimes graves, como organização criminosa, tentativa de subverter o Estado Democrático de Direito, interceptação ilegal de comunicações e invasão de dispositivos informáticos. A operação representa um esforço significativo para garantir a segurança cibernética e a proteção das instituições democráticas no Brasil.
Para mais informações, entre em contato com a Coordenação Geral de Comunicação Social da Polícia Federal pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (61) 2024.8142.
Se você achou esta matéria interessante e relevante, compartilhe com seus amigos e familiares.
Para receber as principais notícias do dia na palma da sua mão, https://bit.ly/455qi8H participe do nosso grupo no WhatsApp. Lá você terá acesso a atualizações em tempo real. Não perca tempo junte-se a nós agora.