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Sabado, 18 de Janeiro de 2025
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Dependência emocional

Esse é o melhor que você pode fazer?

Mônica Reis
Por Mônica Reis
Esse é o melhor que você pode fazer?
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Normalmente estamos todos fazendo o que podemos com as informações e habilidades que
 possuímos naquele momento.
Fazemos aquilo que damos conta, ou melhor, o que conseguimos fazer. E essa realidade já é o nosso melhor.

Numa tentativa de superação, buscamos nos aprimorar, desenvolver os nossos talentos e habilidades, aprender e saber um pouco mais para "melhorar". A maioria de nós se incomoda com a ideia de não ter sido bom o suficiente ou de não ter feito o bastante.

Queremos sempre nos superar. Somos ensinados desdea infância pelos nossos pais e somos estimulados pela nossa cultura que precisamos dar no nosso melhor.
Mas isso inevitavelmente pode desenvolver em nós um perfeccionismo. Além do perfeccionismo podemos ser tentados a estar sempre nos comparando.

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Mas a utopia que o perfeccionismo esconde se revela como a maneira mais certa de falhar. Simplesmente ele não existe. E se nos aproximamos dele num momento, no momento seguinte ele aumenta as expectativas e nos afastamos novamente. Podemos conviver bem com a nossa realidade tal como ela é e não como a idealizamos perfeitamente. Conseguimos nos realizar com quem somos e não com a idealização perfeita que fazemos de nós.

Ser bom não significa ser menos ou ser inferior. Ser bom em algo é exatamente ser bom naquilo. Como muitos dizem: o bom não precisa ser inimigo do perfeito. Mas quando o nosso parâmetro passa a ser o outro inevitavelmente perderemos. Não teremnos no outro um equivalente que possa ser tomado para uma comparação justa. Ou estaremos nos subestimand o ou superestimando quem somos, nossos feitos, os nossos dons e talentos.

O melhor que podemos fazer provavelmente é ser quem somos. Ser genuinamente autêntico. Fazer mais daquilo que realmente nos satisfaz e nos realiza. Desenvolver habilidades que já possuímos.
Expandir quem somos, usando a nossa própria régua para perceber a nossa evolução.

As ideias contidas neste artigo não correspondem, necessariamente as ideias do jornal e são de responsabilidade da autora.

Autora:

Mônica Reis é esposa e mãe de três garotos lindos de viver. Uma pessoa curiosa que gosta de conhecer novos lugares e de ler que é outra forma de viajar. E formada em Psicologia e possui Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental e em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Atua no âmbito clínico atendendo jovens e adultos. Desde 2020 tem se reunido com outros colegas de mancira independente para estudar temas diversos, incluindo 1ivros e artigos de autores relacionados as Terapias Cognitivo-Comportamentais. Isso tem Ihe permitido trocar experiências relacionadas a profissão e a prática clínica. Instagram: @bymonicareis

Mônica Reis

Publicado por:

Mônica Reis

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