A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) segue investigando a empresa Phormar Formaturas e Eventos Ltda., sediada em Juiz de Fora, em um caso que teve início em dezembro de 2024. O inquérito policial, atualmente sob análise da promotoria do consumidor, aguarda parecer do promotor. Enquanto isso, a PCMG acompanha de perto o acordo mediado entre a Phormar e o Grupo Vision, de Montes Claros, garantindo a realização dos eventos contratados e a proteção dos direitos dos consumidores.
Como parte das investigações, a 7ª Delegacia de Polícia Civil apreendeu celulares, computadores, documentos e contratos relacionados à empresa. Esses materiais seguem sob análise pericial. Além disso, as contas bancárias da Phormar e de seu proprietário foram bloqueadas por decisão judicial. Apesar disso, a sede da empresa foi reaberta e atende os consumidores com apoio dos funcionários do Grupo Vision.
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Até o momento, a parceria mediada pela PCMG já permitiu a realização de cerca de 23 eventos programados. Segundo o delegado Samuel Neri, os formandos estão tendo suas festas realizadas conforme o planejado. No último final de semana, equipes policiais fiscalizaram eventos organizados pela Phormar e pelo Grupo Vision, confirmando que os serviços contratados foram entregues. Consumidores entrevistados expressaram satisfação com os resultados.
A atuação da Polícia Civil neste caso prioriza assegurar os direitos dos consumidores e promover a resolução pacífica dos conflitos. A mediação foi essencial para a colaboração entre as empresas envolvidas, reforçando o compromisso da instituição com a justiça e a prestação de serviços à sociedade.
Conforme prevê a legislação, o crime de estelionato, sendo de ação penal condicionada à representação da vítima, permite que consumidores decidam se desejam continuar ou não com a investigação. Alguns formandos já manifestaram desinteresse em prosseguir, tendo seus direitos atendidos. Outros ainda serão contatados para confirmar sua decisão.
A PCMG destaca ainda a importância da mediação de conflitos como parte de sua estratégia comunitária. A Academia de Polícia Civil de Minas Gerais (Acadepol) oferece, em seus cursos de formação, uma disciplina voltada para a mediação e polícia comunitária, capacitando os agentes a lidar com controvérsias de forma eficiente e adaptada às demandas sociais.
O caso Phormar permanece sob investigação, reafirmando o compromisso da Polícia Civil de Minas Gerais com a proteção dos direitos da comunidade e a transparência nos processos
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