O Governo de Minas e outros representantes do Poder Público apresentaram uma nova proposta para tentar garantir a repactuação do acordo de Mariana, relacionado ao desastre causado pelo rompimento da barragem de Fundão em 2015. No entanto, essa proposta enfrenta resistência da União e do Estado do Espírito Santo, que também buscam receber recursos de indenização pelos danos ambientais e perdas de vidas. As mineradoras Samarco, Vale e BHP estão envolvidas nas negociações, e a proposta está sendo mediada judicialmente.
O governo federal, os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, juntamente com instituições de Justiça, apresentaram essa nova proposta às mineradoras. No entanto, a Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que os valores propostos pelas empresas ainda estão muito aquém do esperado pelo poder público. A AGU destacou que a proposta diminui as obrigações das mineradoras e não avança em relação ao texto discutido e rejeitado em dezembro de 2023. O governo de Minas Gerais reconhece que a proposta avança, mas também ressalta que ainda há muito a ser definido, incluindo medidas para reparação às pessoas e municípios atingidos e melhorias ambientais.
Em resumo, o processo de repactuação do acordo de Mariana continua em andamento, com diferentes partes envolvidas buscando um consenso sobre a reparação dos danos causados pelo desastre. A espera já se prolonga por nove anos, e é essencial considerar tanto as questões ambientais quanto o fortalecimento de políticas públicas para garantir uma solução .adequeda .
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