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Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2025
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MPMG propõe ação contra prefeito de Santa Bárbara do Tugúrio por reembolso irregular de despesas de viagem internacional

Reembolso irregular de viagem internacional e ausência de prestação de contas motivam ação do MPMG.

Matheus Vianna
Por Matheus Vianna
MPMG propõe ação contra prefeito de Santa Bárbara do Tugúrio por reembolso irregular de despesas de viagem internacional
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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ajuizou uma Ação Civil Pública contra o prefeito de Santa Bárbara do Tugúrio, município localizado no Campo das Vertentes, por suspeita de improbidade administrativa. Segundo a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Barbacena, o prefeito teria recebido, sem previsão legal, reembolsos de despesas de uma viagem internacional, além de não ter realizado a devida prestação de contas.

A investigação aponta que, em maio, o prefeito participou de uma viagem de 15 dias a Portugal, custeada em R$ 12.665 pelos cofres públicos. A justificativa apresentada foi a participação em um evento organizado por uma frente nacional de prefeitos e o Fórum de Integração Brasil-Europa, com o objetivo de promover o intercâmbio de experiências em políticas públicas entre os dois países.

De acordo com o promotor de Justiça Vinícius de Souza Chaves, o foco da ação não é a finalidade da viagem, mas sim a ausência de respaldo legal para o pagamento de diárias internacionais e a falta de comprovação rigorosa dos gastos. “O prefeito não apenas gozou indevidamente de benefícios que não lhe eram passíveis, como deixou de adimplir com o dever que lhe cabia, qual seja, a comprovação posterior de gastos, com rigorosa prestação de contas”, declarou.

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Além do prefeito, outras três pessoas foram incluídas como rés na ação: o secretário municipal de Finanças e Planejamento, que autorizou os pagamentos; a secretária municipal de Governo, que validou a execução da viagem; e a controladora interna, que conferiu os documentos e a nota de empenho. Segundo o MPMG, todos eles tinham o dever de zelar pela legalidade das despesas.

Na ação, o MPMG pede que o prefeito seja condenado a ressarcir R$ 12.957,66 aos cofres públicos (valor atualizado), além do pagamento de multa civil de até 24 vezes o valor de sua remuneração. Ele também pode ser proibido de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais por até 14 anos. Já os demais réus podem ser condenados à perda de bens adquiridos ilicitamente, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por até 12 anos, e ao pagamento de multa equivalente ao valor do dano.

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Matheus Vianna

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