Quais são as ferrovias mais importantes do Paraná? A malha ferroviária do estado do Paraná é uma das mais importantes do Brasil, totalizando cerca de 2.400 km de extensão.
Essa rede é necessária para o transporte de cargas agrícolas, industriais e minerais, conectando o estado a outras regiões do país e aos portos, como o de Paranaguá.
A maior parte da malha ferroviária do Paraná, aproximadamente 2.039 km, é concessionada pelo Governo Federal à América Latina Logística (ALL), agora parte da Rumo Logística, que administra e opera esses trechos.
A concessão visa garantir a manutenção, modernização e operação eficiente das linhas férreas, com a regulação da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT).
Outro importante trecho, com 248,5 km, é operado pela Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. (FERROESTE), sob concessão do Governo do Estado do Paraná. A FERROESTE é responsável pela operação de trens de carga, especialmente entre Cascavel e Guarapuava, um trecho estratégico para o escoamento da produção agrícola do oeste paranaense. Ambas as concessões são reguladas pela ANTT, assegurando o cumprimento de normas e a qualidade dos serviços prestados.
Qual a importância das ferrovias no Paraná?
As ferrovias no Paraná impactam na economia do estado e do país, sendo necessárias para o transporte de cargas pesadas e de grande volume, como produtos agrícolas, industriais e minerais.
O Paraná é um dos maiores produtores de grãos do Brasil, e as ferrovias são fundamentais para o escoamento dessa produção, conectando o interior do estado aos portos, principalmente o Porto de Paranaguá, um dos principais pontos de exportação de commodities agrícolas no país.
Além disso, as ferrovias contribuem para a redução dos custos logísticos, uma vez que o transporte ferroviário é mais eficiente e econômico para grandes distâncias em comparação com o transporte rodoviário. Isso torna os produtos paranaenses mais competitivos no mercado internacional.
As ferrovias também ajudam a diminuir a pressão sobre as rodovias, reduzindo o trânsito de caminhões e, consequentemente, os custos de manutenção das estradas e a emissão de gases poluentes.
Outro aspecto importante é a segurança. O transporte ferroviário tem menor índice de acidentes em comparação com o rodoviário, o que é um fator relevante para o transporte de cargas perigosas.
Assim, as ferrovias no Paraná são vitais não apenas para o desenvolvimento econômico, mas também para a sustentabilidade e a segurança do transporte de cargas no estado.
Quais são as principais ferrovias do Paraná?
O estado do Paraná possui uma extensa malha ferroviária, com aproximadamente 2.400 km de extensão. As duas principais ferrovias do estado são as operadas pela Rumo Logística (antiga América Latina Logística - ALL) e pela Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. (FERROESTE).
A Rumo Logística é responsável por aproximadamente 2.039 km da malha ferroviária paranaense. Essa rede conecta importantes polos de produção agrícola, industrial e mineral do estado aos portos, principalmente o Porto de Paranaguá, além de interligar o Paraná a outras regiões do Brasil.
As linhas operadas pela Rumo incluem trechos que percorrem regiões estratégicas, como Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Curitiba, facilitando o escoamento da produção para o mercado interno e externo.
A FERROESTE opera um trecho de 248,5 km que liga as cidades de Cascavel a Guarapuava. Essa ferrovia é vital para o escoamento da produção agrícola do oeste do Paraná, uma das regiões mais produtivas do estado.
A FERROESTE desempenha um papel estratégico ao conectar-se com outras linhas ferroviárias que levam ao Porto de Paranaguá, garantindo o transporte eficiente dos produtos agrícolas para exportação.
Qual é o trajeto da nova Ferroeste?
A nova Ferroeste é um projeto ambicioso que visa expandir e modernizar a malha ferroviária no Paraná, contribuindo para o aumento da capacidade de transporte e para a competitividade dos produtos paranaenses no mercado global.
O novo trajeto da Ferroeste tem como objetivo conectar o Mato Grosso do Sul ao Porto de Paranaguá, passando por várias cidades paranaenses, ampliando significativamente a cobertura ferroviária no estado.
O trajeto previsto da nova Ferroeste começa em Dourados, no Mato Grosso do Sul, e segue em direção ao Paraná, passando por cidades estratégicas como Guaíra, Cascavel, Guarapuava, Irati, Ponta Grossa e Curitiba, até chegar ao Porto de Paranaguá.
A ferrovia cobrirá uma extensão de aproximadamente 1.300 km, criando um novo corredor logístico que integrará as regiões produtoras do Centro-Oeste do Brasil com um dos principais portos do país.
Este projeto visa não apenas melhorar a infraestrutura de transporte, mas também reduzir o tempo de viagem e os custos logísticos, aumentando a eficiência do escoamento da produção agrícola, mineral e industrial.
A nova Ferroeste também contribuirá para a redução das emissões de CO2, ao transferir parte do transporte de cargas que atualmente é feito por rodovias para o modal ferroviário, que é mais sustentável e menos poluente.
A nova Ferroeste representa um avanço significativo na infraestrutura de transporte do Paraná e do Brasil, com potencial para impulsionar o desenvolvimento econômico das regiões envolvidas e fortalecer a posição do Paraná como um dos principais hubs logísticos do país.
Notícias sobre ferrovias do Paraná
Confira, abaixo, as principais notícias sobre as ferrovias do Paraná.
Paraná e União firmam acordos técnicos para promover avanços na malha ferroviária
O Governo do Paraná e o Ministério dos Transportes firmaram dois Acordos de Cooperação Técnica (ACT) em Brasília para promover melhorias na malha ferroviária que conecta o Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina.
A parceria envolve a Nova Ferroeste, um projeto de expansão ferroviária que prevê a construção de 1.567 km de trilhos ligando Maracaju (MS) ao Porto de Paranaguá (PR). Também foi acordado um estudo detalhado da Malha Sul, que percorre os três estados do Sul do Brasil.
Os ACTs estabelecem uma colaboração entre o Estado e a União para compartilhar dados e informações, facilitando a tomada de decisões estratégicas. O secretário nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro, destacou a importância do apoio da empresa pública Infra S/A para alcançar soluções logísticas mais eficientes e conectadas ao Porto de Paranaguá.
A Nova Ferroeste, que busca reduzir em 30% o custo do transporte em relação ao modal rodoviário, está atualmente em fase de licenciamento ambiental. O projeto visa aumentar a participação das ferrovias na matriz de transportes do país, contribuindo para a economia do agronegócio, da indústria e do comércio exterior.
As iniciativas também visam encontrar soluções para os conflitos urbanos causados pela presença dos trilhos em cidades como Curitiba e Paranaguá.
Conheça a história da primeira ferrovia no estado do Paraná
A construção da primeira ferrovia no Paraná começou a ser discutida em 1870, quando o Império aceitou o pedido de concessão para atravessar a Serra do Mar, conectando o planalto ao litoral. Inicialmente, o projeto previa que a ferrovia partiria de Antonina até Curitiba, mas a disputa entre Antonina e Paranaguá atrasou o processo em quatro anos, até que Paranaguá foi escolhida como ponto de partida.
A construção enfrentou dificuldades financeiras, agravadas pela Guerra do Paraguai, e a solução veio da Bélgica, que financiou e executou o projeto em cinco anos, superando os desafios da Serra do Mar. A ferrovia, que inicialmente conectava Paranaguá a Curitiba em nove horas, expandiu-se até Irati em 1889, Guarapuava em 1950 e Cascavel em 1994.
Após a privatização da rede ferroviária em 1997, as ferrovias paranaenses ficaram defasadas, com apenas 14,9% das cargas dos portos do Paraná chegando por trem. Atualmente, o estado trabalha no plano da nova Ferroeste, uma ferrovia de 1.305 km, com previsão de leilão de concessão em 2022 e conclusão das obras em 2029, ao custo estimado de R$ 29,4 bilhões.
Fim do contrato da Malha Sul é oportunidade para debater investimentos em ferrovias no Paraná
A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) promoveu uma reunião em Curitiba para discutir a necessidade de aprimorar o modal ferroviário no estado, aproveitando o fim do contrato de concessão da Malha Sul, previsto para 2027. Representantes de usuários das ferrovias, como grandes exportadores e cooperativas, destacaram a urgência de investimentos e melhorias na eficiência da infraestrutura ferroviária.
O presidente do Sistema Fiep, Edson Vasconcelos, enfatizou a "janela de oportunidade" para debater o futuro das concessões ferroviárias, destacando a importância de entender as necessidades e expectativas dos usuários.
Durante o encontro, foi discutida a necessidade de acelerar o desenvolvimento do Plano Estadual de Logística em Transporte (PELT), focando na integração entre diferentes modais de transporte.
Os participantes também mencionaram o impacto da ineficiência ferroviária sobre o setor produtivo, apontando para a necessidade de renovação e modernização da malha existente.
Além disso, destacaram a importância da intermodalidade e a necessidade de melhorar a infraestrutura de recepção e expedição nos portos, especialmente no Porto de Paranaguá. A reunião também abordou a importância de investir na integração dos modais de transporte para fortalecer a competitividade logística do Paraná.
Parceria entre Ministério dos Transportes e Governo do Paraná busca avanço em ferrovias do estado
O Ministério dos Transportes e o Governo do Paraná firmaram dois Acordos de Cooperação Técnica (ACT) para promover o desenvolvimento dos projetos da Nova Ferroeste e da Malha Sul. O objetivo é definir diretrizes para a implementação eficaz desses empreendimentos, que são estratégicos para a infraestrutura ferroviária no Brasil.
A Nova Ferroeste, incluída no Novo PAC, prevê a construção de 1.567 km de trilhos, atravessando 66 municípios do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, visando melhorar o transporte de cargas e a conectividade regional. A Malha Sul, que abrange 7.223 km de ferrovias nos estados do Sul e em São Paulo, está sob concessão da Rumo Malha Sul.
Segundo Leonardo Ribeiro, secretário Nacional de Transporte Ferroviário, a parceria permitirá o diálogo direto com as partes impactadas pelos projetos, abordando demandas de carga e questões socioeconômicas.
Ricardo Barros, secretário de Indústria, Comércio e Serviços do Paraná, destacou a importância da visão sistêmica nacional para o sucesso do projeto, integrando o Porto de Paranaguá à malha ferroviária nacional. Os acordos visam otimizar a infraestrutura ferroviária, promovendo avanços significativos para o desenvolvimento logístico do país.
Ferrovias: contrato vigente termina em 2027 e renovação está em discussão
O Governo do Paraná busca ampliar e melhorar o modal ferroviário no estado, priorizando a colaboração com esferas federais.
Em visita a Curitiba e Paranaguá, o secretário nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro, conheceu projetos como a Nova Ferroeste e o Moegão, que visam aumentar a eficiência da infraestrutura ferroviária e reduzir conflitos urbanos causados pela passagem de trens. A Nova Ferroeste, em fase de licenciamento, planeja adicionar 970 km à malha ferroviária estadual.
Atualmente, 77,2% da movimentação de cargas no Porto de Paranaguá é feita por caminhões, e apenas 20% por ferrovias. O Moegão, em implantação, aumentará a capacidade de tráfego para 2.000 vagões por dia, melhorando a eficiência logística.
O contrato vigente da Malha Sul, que se encerra em 2027, já está em debate para renovação, com possíveis ajustes para atender melhor o mercado produtivo da região.
Durante o fórum promovido pela Fiep, empresários, parlamentares e representantes do governo discutiram a necessidade de aprimorar a integração logística para suportar o crescimento do agronegócio e da indústria no Paraná.
Com as ferrovias, o transporte rodoviário deve ser utilizado para trajetos mais curtos, garantindo constância e sazonalidade para o transporte de cargas. As próximas reuniões regionais definirão os parâmetros para a renovação da concessão da Malha Sul e a atualização do Plano Estadual de Logística em Transporte (PELT).
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Os governos do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão se unindo para apresentar demandas conjuntas ao governo federal sobre a concessão da Malha Sul, ferrovia de 7.223 quilômetros que atravessa os três estados. Administrada pela Rumo, a concessão termina em fevereiro de 2027, e os estados buscam protagonismo no processo de renovação ou nova licitação, criticando a falta de investimentos e o abandono da infraestrutura.
Os representantes dos estados se reunirão com o Ministério dos Transportes para discutir a situação da concessão, que consideram crucial para o futuro da infraestrutura ferroviária regional.
O vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, ressaltou que a situação atual da concessão pode “condenar” a Malha Sul a mais 30 anos de precariedade, e o coordenador do Plano Estadual Ferroviário do Paraná, Luiz Henrique Fagundes, destacou a importância de romper o ciclo de degradação da malha ferroviária.
Além disso, os estados contratam um estudo independente para avaliar a real demanda de carga, questionando os dados apresentados pela Rumo. A intenção é garantir que as futuras decisões sobre a concessão sejam bem informadas e favoreçam o desenvolvimento econômico da região.
Modernização da maior ferrovia do Brasil terá investimento de R$ 24 bilhões
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) reabriu uma audiência pública para discutir a prorrogação contratual da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), a maior do Brasil, com 7.857 km de extensão.
A concessão, que termina em 2026, deve ser renovada por mais 30 anos, com um investimento de R$ 24 bilhões pela concessionária VLI, destinado à modernização da ferrovia, aquisição de novos vagões e locomotivas, e à resolução de conflitos urbanos.
A VLI pagará R$ 1,3 bilhão pela renovação e R$ 3,6 bilhões em indenizações pelos trechos inativos que planeja devolver. A renovação incluirá 5.725 km de trilhos nos corredores Centro-Leste, Centro-Sudeste, Minas-Bahia e Minas-Rio. A proposta da VLI em 2021 foi criticada pelos estados, que solicitaram mais investimentos.
A modernização da FCA visa aumentar em 46% o volume de cargas transportadas e inclui a construção de acessos ao Porto de Aratu e novos pátios ferroviários para aumentar a agilidade operacional. A concessionária espera que essa renovação traga uma nova era para a logística nacional, com benefícios para setores como agronegócio, siderurgia e construção civil, além de melhorar a transparência e a manutenção dos ativos.
Ferrovia entre Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul passará por 66 cidades; entenda o projeto da Nova Ferroeste
A Nova Ferroeste é um ambicioso projeto ferroviário que visa conectar Paranaguá, no litoral do Paraná, a Maracaju, no Mato Grosso do Sul, passando por Santa Catarina.
A ferrovia inclui ainda dois ramais: um entre Cascavel e Foz do Iguaçu, captando carga do Paraguai e Argentina, e outro entre Cascavel e Chapecó, em Santa Catarina. No total, serão 1.567 km de trilhos que atravessarão 66 cidades — 51 no Paraná, 8 no Mato Grosso do Sul, e 7 em Santa Catarina. O projeto é considerado o segundo maior corredor de transporte de grãos e contêineres do país, atrás apenas da malha paulista.
O custo estimado da Nova Ferroeste é de R$ 29,4 bilhões. O leilão para a concessão do projeto ocorrerá na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), com o vencedor podendo explorar o trecho por 70 anos.
O objetivo principal da obra é melhorar a logística de escoamento da produção agrícola do Mato Grosso do Sul até o Porto de Paranaguá, reduzindo o tempo de transporte de cinco dias para 20 horas e os custos logísticos em cerca de 28% em comparação com o modal rodoviário.
Atualmente, a ferrovia que conecta Cascavel ao Porto de Paranaguá enfrenta desafios de infraestrutura, com trens transportando cargas a uma média de 15-30 km/h. Com a Nova Ferroeste, a velocidade média aumentará para 80 km/h e a capacidade de carga dobrará para até 160 vagões por trem. A ferrovia é parte da estratégia do Paraná de aumentar a participação do modal ferroviário na matriz de transporte do estado e promover o desenvolvimento sustentável, alinhando-se à Agenda 2030 da ONU.
Como vai funcionar a Nova Ferroeste?
A Nova Ferroeste ligará três estados brasileiros, conectando importantes polos de exportação. Com 1.567 km de extensão, o projeto é desenhado para otimizar o escoamento de cargas agrícolas e industriais, reduzindo custos e tempo de transporte. A ferrovia será operada por uma concessionária vencedora de um leilão, que poderá explorar o trecho por 70 anos.
Quanto vai custar e como será a exploração?
O custo total da Nova Ferroeste é estimado em R$ 29,4 bilhões, incluindo construção e compra de material rodante. O projeto será leiloado na Bolsa de Valores de São Paulo, com a concessão do trecho válido por 70 anos.
A previsão é de que o leilão ocorra após a emissão da Licença Prévia Ambiental pelo Ibama. A construção começará após a conclusão do projeto executivo de engenharia, com o primeiro trecho previsto para ser entregue nos primeiros sete anos.
Impactos ambientais e compensações
Os estudos ambientais conduzidos pela Fipe identificaram que as obras terão impacto sobre a fauna, flora, e recursos hídricos da região. O projeto inclui compensações ambientais que podem variar de 0,1% a 0,5% do valor total do empreendimento, estimadas em até R$ 143 milhões.
Esses recursos serão destinados à recuperação de áreas degradadas, regularização de reservas legais, e promoção de programas de educação ambiental e turismo ecológico, entre outras iniciativas.
Expectativas e benefícios
A Nova Ferroeste é projetada para impulsionar a competitividade do Paraná no mercado internacional, promovendo um transporte mais eficiente e sustentável. A ferrovia permitirá a substituição de caminhões por trens, melhorando a qualidade do ar e reduzindo os conflitos urbanos, já que os trechos da ferrovia serão planejados para evitar cruzamentos com áreas densamente povoadas.
O projeto prevê a criação de 375 mil empregos diretos e indiretos ao longo de seis décadas, além de um impacto positivo na economia local e nacional, especialmente para os setores de agronegócio, siderurgia, e construção civil.
A Nova Ferroeste representa uma iniciativa estratégica do Governo do Paraná para modernizar e ampliar a infraestrutura de transporte ferroviário no Brasil. A obra promete melhorar a logística de exportação e promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade da região Sul no cenário global.
Com grandes investimentos previstos, o projeto visa transformar o Paraná em um hub logístico de destaque na América do Sul, beneficiando tanto o comércio interno quanto as exportações para mercados internacionais.
E então, tem mais alguma dúvida sobre as maiores ferrovias no Paraná?
Daiane de Souza | Jornalista | 0007147/SC