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Quarta-feira, 12 de Fevereiro de 2025
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Cultura e Entretenimento

Mulheres negras e mídias sociais: evento em Juiz de Fora debate inclusão e protagonismo

Mesa de diálogo gratuita reúne jornalistas e acadêmicas para discutir representatividade feminina e racial na comunicação digital

Fernando de Assis
Por Fernando de Assis
Mulheres negras e mídias sociais: evento em Juiz de Fora debate inclusão e protagonismo
PJF / Divulgação
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Na próxima segunda-feira, dia 25, Juiz de Fora será palco de uma importante discussão sobre representatividade e inclusão nas mídias digitais. A Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), em parceria com o Centro Universitário Estácio, promove a mesa de diálogo “As Mulheres Juizforanas e as Mídias Sociais”, às 19h, na sede da instituição de ensino, no bairro Cruzeiro do Sul.

Gratuito e aberto ao público, o evento integra a programação do Novembro Negro, mês dedicado à reflexão sobre o racismo e à valorização da cultura afro-brasileira. As inscrições, que são limitadas, devem ser realizadas previamente.

Mulheres negras no centro do debate

O encontro contará com a participação de profissionais renomadas que compartilharão experiências e reflexões sobre os desafios e conquistas das mulheres negras na comunicação digital. Entre as palestrantes estão:

Leia Também:

  • Letícia Damaceno, jornalista da TV Integração
  • Eliane Moreira, jornalista da TV Anhanguera
  • Tâmara Lis, professora e coordenadora do projeto Mulheres Empreendedoras e Empoderadas (MEE)
  • Aline Maia, coordenadora do curso de Jornalismo da Estácio de Juiz de Fora

A mediação ficará a cargo de Silvania Santos, gerente do Departamento de Cultura e Território da Funalfa.

O impacto do Estatuto da Igualdade Racial na mídia

O evento ocorre em um contexto de avanços importantes na inclusão racial nos meios de comunicação, impulsionados pelo Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº 12.288/2010). O Capítulo VI da legislação determina que a mídia brasileira promova maior representatividade negra, garantindo uma imagem positiva e inclusiva da população afro-brasileira.

Desde a implementação do Estatuto, tem havido um aumento da presença de jornalistas negros na televisão, ampliando a visibilidade das narrativas afro-brasileiras e desafiando estereótipos históricos. Além disso, a Lei 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas, complementa esse movimento ao educar novas gerações sobre a riqueza cultural e histórica da população negra no Brasil.

Reflexão e ação no Novembro Negro

O Novembro Negro, promovido anualmente pela Prefeitura de Juiz de Fora por meio da Funalfa, é um espaço essencial para discutir o racismo estrutural e destacar as contribuições da cultura afro-brasileira para a sociedade. O evento de segunda-feira promete ser mais uma oportunidade de reflexão, empoderamento e construção coletiva de um futuro mais inclusivo na comunicação e na sociedade.

Para mais informações e inscrições, os interessados podem acessar o site da Funalfa ou o portal da Estácio.

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FONTE/CRÉDITOS: PJF
Fernando de Assis

Publicado por:

Fernando de Assis

Estudante de Jornalismo

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