O encontro do “Grupo de Trabalho (GT) de Transições Energéticas” do G20 em Belo Horizonte é um marco importante para discutir a transição energética global. Vamos explorar alguns aspectos relevantes dessa reunião:
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Transição Energética Justa e Inclusiva:
- O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, presidiu a terceira reunião do GT de Transições Energéticas do G20. O Brasil está focado em liderar a descarbonização da indústria, mobilidade e meios de transporte por meio dos biocombustíveis, visando criar uma “indústria verde”
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- A transição energética tem duas vertentes: sustentabilidade e economia. A economia verde é fundamental para a sobrevivência global
- O GT busca compartilhar informações e maximizar os benefícios da transição energética para todo o mundo. Isso envolve mudar de fontes de energia poluentes para fontes mais sustentáveis, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa 1.
- Alguns desafios da transição incluem conciliar geração de emprego, renda, inclusão social, combate às desigualdades e melhoria da qualidade de vida
- Minas Gerais como Anfitrião:
- Minas Gerais foi escolhido como local para essa reunião devido ao seu grande potencial energético.
- O estado é líder em energia fotovoltaica e é o quinto maior produtor de etanol no Brasil. Além disso, possui elementos essenciais para a transição energética, como nióbio, lítio e terras raras.
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Cúpula do G20 e Metas:
- A reunião do GT é preparatória para a Cúpula do G20, que reúne chefes de Estado e de governo dos países membros e de órgãos regionais.
- Uma das principais metas é acelerar o acesso e reduzir o custo do financiamento para a transição energética justa e inclusiva, especialmente em países em desenvolvimento e economias emergentes .
Essa iniciativa é crucial para enfrentar os desafios globais relacionados à energia e ao meio ambiente, garantindo um futuro mais sustentável e inclusivo para todos. O Brasil, como anfitrião do G20, desempenha um papel fundamental nesse processo
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FONTE/CRÉDITOS: Assessoria PJF
