Marcelo Araújo Bormevet, policial federal de Juiz de Fora, foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por participação na tentativa de golpe de Estado em 2022. Ele integra a lista de 34 denunciados, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com a PGR, Bormevet fazia parte de uma organização criminosa que realizava monitoramento ilegal de autoridades públicas e produzia notícias falsas. As investigações apontam que o policial utilizava sistemas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), onde atuou como servidor público, para viabilizar as ações ilícitas.
A prisão de Bormevet ocorreu em julho de 2024, durante uma das fases da operação 'Última Milha', conduzida pela Polícia Federal. Quatro meses depois, ele foi formalmente indiciado por tentativa de golpe e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Entre os crimes citados na denúncia estão:
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Liderança de organização criminosa armada;
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Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
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Golpe de Estado;
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Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União;
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Deterioração de patrimônio tombado.
O inquérito da Polícia Federal que deu base à denúncia mencionava 40 pessoas, resultando na acusação formal contra 34, incluindo o ex-ministro e general Braga Netto e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
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