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Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2025
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Curiosidades

Como a Geração Z está remodelando a forma de se trabalhar

Jovens nascidos entre 1995 e 2010 têm buscado um equilíbrio melhor entre a vida pessoal e a profissional

GERALDO GOMES
Por GERALDO GOMES
Como a Geração Z está remodelando a forma de se trabalhar
Getty Images
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Boa parte da geração Z, que nasceu entre 1995 e 2010, está pronta para ingressar no mercado de trabalho. Mas não nos mesmos moldes que as gerações anteriores conhecem.

Em um artigo publicado no New York Times, que se tornou viral na semana passada, a pesquisadora Emma Goldberg explicou por que os millennials (nascidos entre 1981 e 1996) estariam “com medo” destes novos profissionais que agora estão entrando no mercado de trabalho.

Goldberg explica que os jovens de 20 e poucos anos delegam tarefas aos chefes, pedem dias de folga para cuidar de saúde mental, trabalham menos depois de cumprir suas tarefas diárias e têm definido seus próprios horários. É um nítido contraste com as rotinas sobrecarregadas e estruturadas às quais a geração millennial, obcecada pelo trabalho, está acostumada.

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Segundo a Business Insider, as gerações mais jovens têm a característica de ficarem menos presas aos seus empregos, enquanto estão mais dispostas a deixarem empregos de baixa qualidade, caso suas necessidades não sejam atendidas.  Um estudo realizado pela Personal Capital The Harris Poll mostrou que, enquanto dois terços dos americanos estavam ansiosos para mudar de emprego, entre os nascidos de 1995 a 2010, o índice chegava a 91%.

Para o psicólogo organizacional Anthony Klotz, que cunhou o termo “Grande Renúncia” (Great Resignation, em inglês), o movimento está relacionado também aos eventos dos últimos 20 meses, com a pandemia do coronavírus. “Especialmente nos Estados Unidos, quem somos como funcionários e como trabalhadores é muito importante para quem somos como pessoas”, avalia Klotz. A pandemia, segundo ele, permitiu que as pessoas experimentassem “outros elementos da vida”.

Os jovens da geração Z também não se envergonham de contar que se demitiram e de compartilhar, com orgulho, a saída de trabalhos tóxicos -- quase da mesma forma como celebram o início de um novo empreg. “Se mais pessoas fizessem isso, mais corporações prestariam atenção a tudo o que acontece por trás das portas fechadas”, afirma Shana Blackwell, que, aos 19 anos, postou um vídeo deixando o emprego no Walmart.

Em uma entrevista recente à revista Time, Ryan Roslansky, CEO do LinkedIn, realata que os profissionais mais jovens estão liderando o caminho de uma “Grande Reorganização”, e não o de uma "Grande Renúncia"

“Você tem funcionários em todo o mundo que estão repensando não apenas como trabalham, mas porque trabalham e o que mais querem fazer com suas carreiras e vidas”, disse ele. “E, embora essa reorganização de talentos provavelmente vá durar mais um ou dois anos, acredito que, no final das contas, vai se acalmar.”

FONTE/CRÉDITOS: Época NEGÓCIOS
GERALDO GOMES

Publicado por:

GERALDO GOMES

Fundador, diretor e presidente do Portal de notícias RCWTV. Trabalhou na TVE, TV pública de Juiz de Fora, como diretor de imagem, e depois empreendeu no ramo de eventos evangélicos com a empresa Gospel Videos. Mais tarde fundou a RCWTV,...

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