O Brasil está se posicionando como um dos líderes globais na transição energética, graças à sua matriz elétrica composta majoritariamente por fontes renováveis, como hidrelétricas, e o crescente papel das energias eólica e solar. Durante a Conferência Internacional em Energia Elétrica (IINCEE 2024), realizada na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), especialistas destacaram que o país já supera a média mundial, onde menos de 30% da energia vem de fontes renováveis.
O vice-presidente executivo da Eletrobras, Rodrigo Limp, revelou que a capacidade instalada da matriz elétrica brasileira cresceu 9% em 2023, com uma adição de quase 20 gigawatts, impulsionada pela expansão da energia eólica e solar. Esse crescimento, embora traga benefícios ambientais, também apresenta desafios significativos para o Operador Nacional do Sistema, que precisa integrar essas novas fontes de energia de forma eficiente.
O evento, que celebra os 110 anos da Faculdade de Engenharia da UFJF, reuniu mais de 300 especialistas para discutir o futuro da transição energética no Brasil e no mundo. Moisés Vidal Ribeiro, diretor do Instituto Nacional de Energia Elétrica (Inerge), destacou a importância de soluções inovadoras, como sistemas de armazenamento em baterias e usinas hidrelétricas reversíveis, para garantir uma matriz energética ainda mais segura e sustentável no país.
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Com o apoio de importantes universidades e instituições de pesquisa, o Brasil continua a desenvolver tecnologias que podem consolidar sua posição como um dos líderes globais na transição para uma energia mais limpa e acessível, equilibrando sustentabilidade e competitividade econômica.
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