Uma ação integrada entre a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) resultou na captura de dois foragidos acusados de participação em um atentado a granadas contra policiais no bairro Taquara, zona oeste do Rio, em março de 2024. Os alvos, que estavam em lista de mandados de prisão expedidos pela Justiça fluminense, foram localizados em Viçosa (MG), cidade a aproximadamente 320 km de Belo Horizonte.
Segundo informações repassadas pelas corporações, a operação foi desencadeada após meses de investigações conjuntas, que cruzaram dados de inteligência, monitoramento telefônico e colaboração de testemunhas. Os investigados são apontados como integrantes de uma facção criminosa e teriam sido os responsáveis pelo ataque a uma viatura da PCERJ durante uma abordagem de rotina no Taquara. Na ocasião, explosivos foram lançados contra os agentes, que escaparam sem ferimentos graves, mas com danos materiais ao veículo.
A prisão ocorreu na madrugada desta quinta-feira em um residencial na região central de Viçosa. Os policiais apreenderam armas, munições e dispositivos eletrônicos que serão periciados. Os nomes dos detidos não foram divulgados devido a protocolos de segurança.
O atentado no Taquara integra uma série de episódios de violência contra forças de segurança no Rio em 2024. Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) mostram um aumento de 15% em ataques a policiais no estado no primeiro trimestre do ano, comparado ao mesmo período de 2023. Autoridades atribuem parte da escalada a disputas entre organizações criminosas por territórios estratégicos para o tráfico de drogas.
A escolha de Viçosa como refúgio dos suspeitos, segundo a PCMG, reflete uma tendência de criminosos de se deslocarem para cidades de menor porte para evitar a vigilância das polícias metropolitanas.
Em coletiva de imprensa, o delegado-chefe da PCERJ, [Nome do Delegado], destacou a importância da cooperação interestadual: “Essa operação simboliza que o crime não tem fronteiras, e nossa resposta também não pode ter. A troca de informações entre estados é vital para combater redes organizadas”.
Já o secretário de Segurança de Minas Gerais, [Nome do Secretário], reforçou o compromisso com a integração nacional: “Minas não será refúgio para criminosos de outras unidades da federação. Ações como esta serão cada vez mais frequentes”.
A defesa dos presos, ainda não identificada publicamente, terá acesso aos autos do processo após a transferência dos detidos para o Rio, onde responderão por tentativa de homicídio qualificado, formação de quadrilha e posse ilegal de explosivos.
Enquanto isso, moradores do Taquara relataram à reportagem alívio com as prisões, mas cobram reforço no policiamento. “A gente vive com medo de novos ataques. Esperamos que isso traga algum sossego”, disse uma comerciante local que preferiu não se identificar.
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