O Rio Grande do Sul está enfrentando uma crise humanitária em decorrência das fortes chuvas que atingem o estado. Segundo a Defesa Civil, o número de mortos confirmados subiu para 13, com 12 feridos e 21 pessoas ainda desaparecidas. Ao todo, 134 municípios foram afetados, com pelo menos 5.257 pessoas desalojadas e 3.079 em abrigos. Estima-se que 44.640 moradores tenham sido afetados pelas fortes chuvas.
Na noite de quarta-feira (1º), o governo pediu aos moradores do Vale do Taquari que deixassem as áreas de risco e procurassem abrigos públicos ou outros locais seguros para permanecerem durante a elevação do rio, prevista para a madrugada.
A Defesa Civil Nacional prevê que as enxurradas, alagamentos e inundações serão muito altas nas regiões metropolitanas do estado do Rio Grande do Sul. A orientação de evacuação abrange as cidades de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado e Lajeado.
A prefeita de Santa Tereza, Gisele Caumo (PP), afirmou que a previsão é de que ocorra a maior enchente na história da cidade, agravada por deslizamentos que ocorrem na região. Em Arroio do Meio, a previsão é que a enchente ultrapasse quatro metros da ocorrida em setembro.
O governador Eduardo Leite (PSDB) fez um apelo à população: “Saiam de suas casas e busquem locais seguros. É muito importante, ainda nesta noite, que as pessoas saiam das suas casas e fiquem em segurança, porque o pior momento vai acontecer nesta madrugada”.
A situação no Rio Grande do Sul é crítica e as autoridades estão trabalhando incansavelmente para minimizar o impacto das chuvas e garantir a segurança da população. A solidariedade e a resiliência do povo gaúcho serão fundamentais para superar essa crise.
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