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Quarta-feira, 18 de Junho de 2025

Juiz de Fora

Prefeitura de Juiz de Fora organiza mesa de abertura do Novembro Negro 2024, que ocorre no Teatro Paschoal Carlos Magno

Evento na cidade teve como foco o feriado da Consciência Negra

Vinícius Cabral
Por Vinícius Cabral
Prefeitura de Juiz de Fora organiza mesa de abertura do Novembro Negro 2024, que ocorre no Teatro Paschoal Carlos Magno
Reprodução| Rede Social
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Na noite de segunda-feira, 4, o Teatro Paschoal Carlos Magno foi o palco da abertura do Novembro Negro 2024, evento anual promovido pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa). Com o tema "As mulheres negras e a música na cena cultural de Juiz de Fora”, a mesa de abertura reuniu a musicista Sil Andrade, a sambista Yara Canuto, a professora Amana Veiga, a produtora cultural Monike Dias e a influenciadora digital Rebeca Gonçalves, sob a mediação da cantora Aline Crispim.

 

O encontro promoveu um pensamento em conjunto sobre a participação das mulheres no mercado da música, englobando pontos de discussão como racismo e machismo, ressaltando a importância da cultura afro-brasileira na cidade.

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A mediadora Aline Crispim destacou a importância do feriado da consciência negra, principalmente na cidade de Juiz de Fora, em razão da comemoração inédita sediada pela cidade. “Estou grata pelo convite e pelo desafio de mediar esta mesa. Novembro é um mês especial para mim, um momento de renascimento e celebração da minha vida e da consciência negra. Embora o tema seja carregado de tristeza para o povo negro, também é um período de resistência. Com as vozes dessas artistas negras, ganhamos força. O ato de falar sobre nossos trabalhos é uma forma potente de empoderamento em Juiz de Fora”, comentou Aline.


Entre as atrações musicais da noite estavam a cantora Anésia da Silva, de 83 anos , emocionando o público presente. "Fiquei muito feliz. Aos 83 anos, cantar nesse palco do Teatro Paschoal é uma emoção imensa", relatou. Além dela, o grupo Vamos Tocar Samba, projeto de extensão do Conservatório de Música Haidée Americano França de Juiz de Fora – Minas Gerais (CEHMFA), coordenado pela professora Amana Veiga, também se apresentou, reforçando a importância da música como ferramenta de resistência e celebração.

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Vinícius Cabral

Publicado por:

Vinícius Cabral

Estudante de Jornalismo

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