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Sabado, 12 de Julho de 2025

Policial

Operação Ressonância II apura desvios de dinheiro público cometidos em desfavor do Hospital São João Batista, em Viçosa

Estão sendo cumpridos mandados judiciais de busca e apreensão nos setores contábeis da fundação, entidade privada sem fins lucrativos conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS)

Arthur Abrahão
Por Arthur Abrahão
Operação Ressonância II apura desvios de dinheiro público cometidos em desfavor do Hospital São João Batista, em Viçosa
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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou na manhã de hoje, 21 de setembro, a segunda fase da operação Ressonância, com o objetivo de apurar desvios de dinheiro público cometidos em desfavor do Hospital São João Batista, em Viçosa.

Estão sendo cumpridos mandados judiciais de busca e apreensão nos setores contábeis da fundação, entidade privada sem fins lucrativos conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS). As diligências estão em andamento e mais detalhes serão dados no decorrer do dia de hoje.

A ação - deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) Regional da Zona da Mata, em conjunto com a 1ª Promotoria de Justiça de Viçosa e com as Polícias Civil e Militar de Minas Gerais – conta com a participação de promotores de Justiça, servidores do MPMG, policiais civis da Delegacia Regional de Viçosa, além de policiais militares e civis atuantes no GCOC da 4ª região.

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Segundo o promotor de Justiça Breno Costa da Silva Coelho, coordenador do Gaeco Zona da Mata, há indícios dando conta da participação de funcionários e ex-funcionários do hospital na prática dos desvios investigados, inclusive com a manipulação do sistema de controle financeiro e contábil da fundação.

Ainda segundo o Gaeco, em 2019, o Hospital São João Batista também foi vítima de desvios de recursos públicos, no importe de R$ 729.365,10. Na ocasião, uma servidora do hospital foi denunciada pelo MPMG pela prática de 114 crimes de peculato, que prevê pena de dois a 12 anos de prisão, além do pagamento do valor subtraído, acrescido da cobrança de R$ 500 mil, a título de dano moral coletivo.

 

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Arthur Abrahão

Publicado por:

Arthur Abrahão

Jornalista formado pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora CES-JF em 2017.

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