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Segunda-feira, 19 de Maio de 2025
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Giro de Notícias

Estudo aponta dados sobre incontinência por causa de esforço

Conforme informado na publicação, das 22 mulheres diagnosticadas com IU, 14 (63,64%) apresentaram o tipo de esforço, caracterizado por perdas urinárias durante atividades físicas ou tosse

GERALDO GOMES
Por GERALDO GOMES
Estudo aponta dados sobre incontinência por causa de esforço
Estudo aponta dados sobre incontinência por causa de esforço
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Um estudo divulgado, chamado Prevalência de Mulheres com Incontinência Urinária e seu Impacto na Qualidade de Vida, realizado entre setembro e novembro de 2022, em Franca, São Paulo, constatou que 62,86% das mulheres avaliadas sofrem de incontinência urinária (IU). O relatório apresentou dados sobre determinados esforços realizados pelas pessoas que foram avaliadas. Segundo os dados apresentados na Revista Baiana de Saúde Pública (v. 48, n. 1, jan./mar. 2024), a pesquisa envolveu 35 mulheres atendidas em uma clínica-escola de fisioterapia, utilizando o questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF) para identificar a prevalência, os tipos e a gravidade da IU. O escore do ICIQ-SF varia de 0 a 21, sendo considerado incontinente quem atinge três ou mais pontos.

Conforme informado na publicação, das 22 mulheres diagnosticadas com IU, 14 (63,64%) apresentaram o tipo de esforço, caracterizado por perdas urinárias durante atividades físicas ou tosse, enquanto oito (36,36%) tinham IU mista, combinando esforço e urgência. Nenhuma participante relatou IU exclusivamente de urgência. Quanto à gravidade, 14 (63,64%) perderam pequenas quantidades de urina, sete (31,82%) quantidades moderadas e uma (4,55%) grandes quantidades, evidenciando variações na experiência da condição.

Relatório aponta dados que detalham a metodologia de avaliação. O ICIQ-SF, validado em português, inclui três questões principais sobre frequência, quantidade e impacto da IU, além de uma escala de oito itens para identificar situações de perda urinária. Os dados foram coletados por entrevistas e analisados com o software JAMOVI 2.3, utilizando o teste qui-quadrado (p < 0,05) para verificar associações. A alta prevalência de IU (62,86%) chamou a atenção dos pesquisadores, superando taxas de estudos anteriores, como o de Tamanini et al., que reportou 34,8%.

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Lillian de Oliveira, CEO da Loja Virtual de Short Impermeável Para Idosos Malana Eco, afirmou que existe uma urgência de se ampliar o debate sobre a incontinência urinária feminina, especialmente em uma faixa etária produtiva e socialmente ativa. O dado de que 62,86% das mulheres avaliadas apresentaram algum grau de incontinência — com predominância do tipo de esforço — evidencia não apenas a relevância clínica da condição, mas também seu impacto prático no cotidiano das pacientes. “Percebo uma mudança importante no perfil da demanda: cresce o número de mulheres que buscam soluções discretas e eficazes para manter sua rotina ativa, sem constrangimentos. Produtos como bermudas absorventes de uso contínuo têm ganhado destaque justamente por responderem a essa necessidade com discrição e tecnologia têxtil”.

A pesquisa também comparou os tipos de IU com fatores sociodemográficos, como idade e histórico obstétrico, mas não encontrou associações estatisticamente significativas. Segundo os dados apresentados, a idade média das participantes foi de 44,9 anos, e 37,14% tiveram três ou mais gestações. Apesar disso, a predominância do tipo de esforço sugere que fatores como enfraquecimento do assoalho pélvico, possivelmente ligado à obesidade (IMC médio de 31,4 kg/m²), possam estar mais relacionados à IU do que o número de partos.

Conforme informado na publicação, o estudo foi conduzido com aprovação ética (parecer 5.511.215), e os dados foram tabulados em Excel antes da análise. Os autores destacam que a prevalência elevada pode refletir o perfil da amostra, composta por mulheres em busca de reabilitação, o que pode concentrar casos mais sintomáticos. Ainda assim, a ausência de testes fisiológicos é apontada como uma limitação para confirmar os tipos de IU relatados.

Perguntada sobre o estudo, Lillian disse que o futuro do cuidado com a incontinência urinária feminina passa pela personalização do atendimento, pelo avanço de pesquisas clínicas com maior profundidade fisiológica e, sobretudo, pela ampliação do acesso a soluções práticas. “Produtos pensados para o conforto, aliados à informação de qualidade, são fundamentais para garantir dignidade e bem-estar a quem convive com essa condição. Será fundamental integrar prevenção, diagnóstico precoce e acolhimento multidisciplinar”.

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FONTE/CRÉDITOS: DINO
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