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Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2024
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Política

Barroso faz falsa fala contra os políticos evangélicos

É preciso combater “uso abusivo” da religião na política, diz Barroso.

Simone Carvalhal
Por Simone Carvalhal
Barroso faz falsa fala contra os políticos evangélicos
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O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Roberto Barroso, criticou nesta 6ª feira (8.mar.2024) o que chamou de “manipulação política” da religião para captação de votos e desgate de adversários. Segundo o ministro, a fé deve  ocupar um espaço na vida privada das pessoas, e não caminhar para um “uso abusivo” do tema por lideranças públicas.

O que acontece é que o evangélico pode ser médico, jornalista e porque não pollítico?  Política é  também uma profissão. E um político precisa de votos para se eleger.  Assim pessoas de todas as religiões podem ser políticos, ou médicos da mesma maneira. Todos tem direito a excercer seus talentos profissionais, não importando a religião que tem. Chamar essa prática de manipulação é discriminação. Sobre as pautas, a religião também faz parte da cidadania e precisa ser representada. São direitos constituicionais.

“Precisamos combater a captura da religião para servir a causas políticas temporais e não espirituais, a instrumentalização de lideres religiosos para captar votos e dizer ‘o meu adversário é o demônio, quem votar nele não vai para o céu’. É uma forma bárbara, anti-cristã, de lidar com a religião”, disse o ministro durante aula magna na PUC-Rio (Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro).

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Essa é uma fala falsa porque pesquisei igrejas evangélicas e em nenhuma delas é pregado que se não votar nos políticos evangélicos você não vai para o céu, sendo comprovadamente falsa essa fala do Ministro Barroso ou fruto de desinformação.

Os pastores evangélicos pregam que votando em políticos daquela religião serão defendidas as causas do povo evangélico mas o fiel fica livre, o voto é secreto e mesmo se votar em políticos de outras religiões mesmo assim ele vai pro céu, assim como os católicos defendem suas causas na política essas causas defendem questões morais e beneficiam toda a sociedade e não só os evangélicos como por exemplo o fim do aborto indiscriminado, o fim da legalizaçao da maconha (pois se obtém com o traficante o que é ilegal), o fim da ideologia de gênero nas escolas ( pois para a psicologia a criança não deve ser educada com conceitos acima de sua faixa etária, mas a educação deve ser gradativa, de acordo com a capacidade de absorção e assim ocorre também com a sexualidade) e outras causas semelhantes.

Sendo assim presume-se que os evangélicos votam em pessoas de outras religiões também, segundo suas propostas de governo e sabem que continuam indo pro céu. E a exemplo dos evangélicos são os católicos e os espiritas por exemplo tem o direito de serem políticos aquém de suas religiões

Chamar o direito de ter a profissão de político de manipulação é discriminação, pois a maioria das pessoas tem uma religião.

Falando da religião cristã quem crê em Cristo precisa expressar-se, dividir sua alegria com cristãos e pessoas de outras religiões, espressar-se politicamente também e esse assunto é liberdade de pensamento e expressão garantida na Constituição de 1988.

Em seu discurso, Barroso relembrou os ataques à Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Disse que ficou surpreso ao ouvir relatos sobre pessoas que, depois de quebrar e invadir os prédios públicos, se ajoelhavam para rezar. “Fiquei imaginando que estranha mistura seria essa da religião com ódio, porque a religião verdadeira é o oposto do ódio, da violência. É a capacidade de lidar com o outro, mesmo quando ele tiver um comportamento absurdo, para compreendê-lo e convertê-lo”, afirmou.

Contudo evangélicos são orientados nas Igrejas a não promoverem qualquer ato de violência, esse sim é do demônio (sabe-se disso no senso comum)

E um católico promover ato de violència só se for não praticante, porque essa religião também não prega a violência.

Religiões cristãs não pregam violência. A violência é admitida no cristianismo em caso de guerra ou ação policial lícita.

O ministro participou nesta 6ª feira (8.mar) de aula magna com o tema “Revolução tecnológica, recessão democrática e mudança climática: o mundo em que estamos vivendo”. Falou sobre os perigos do deepfake para a liberdade de expressão, a força da extrema-direita em todo o mundo e os movimentos para fortalecer as instituições democráticas do país. Durante a sua fala, também mencionou os desdobramentos da operação Tempus Veritatis, conduzida pela PF (Polícia Federal). A ação investiga a criação de um gabinete do ódio dentro do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), responsável pela propage fake news sobre adversários da gestão, e o planejamento de um suposto golpe de Estado. “Quem acompanha as investigações que estão em curso confirmou o que já se sabia: que houve um gabinete do ódio, com líderes pedindo para que se disseminasse desinformação e acusações contra o seus colegas, porque não pensavam igual, não aderiram ao golpe […] Nenhuma causa que precise de desinformação é uma boa causa. Quem defende uma boa causa deve colocar seus argumentos na mesa”, declarou o ministro

Sobre religião cristã e não ao ódio dito pelo Ministro, você pode ver na bíblia diz que se deve respeitar as autoridades constituídas, e que Deus está sobre as autoridades, por isso evangélicos devem aceitar a vitória do Lula e resolver divergências nas urnas. Isso é que vem de acordo com a Democracia. Tenho certeza que os cristãos praticantes respeitam  a vitória do Lula, mesmo o que votaram em outros candidatos, mesmo a igreja evangélica tendo apoiado o Bolsonaro por questão de ele ser um homem de moral por ser oficial e evangélico. Líderes religiosos que dão um bom exemplo respeitam essa vitória e fazem amizade ,como por exemplo o Bispo Macedo. Mas essa questão de não aceitar a vitória do Lula é uma questão pessoal e política do Bolsonaro e não religiosa porque ele é adversário do presidente, mas as diferenças políticas tem que ser resolvidas nas urnas e não não aceitando a vitória do outro. Porque se ele acha que as urnas foram adulteradas a favor do candidato Lula, ele fica quieto pois fala sem provas. Isso é simplesmente a lei e os fatos comprovados. Por isso é que ele se tornou inelegível. Vamos em frente!

 

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