No ano de 2019, a Conmebol, organizadora da Copa Libertadores da América, optou por mudar o estilo das finais dessa competição. O que antes eram dois jogos, um na casa de um time e outro na casa de outro, a partir de agora seria um jogo único em um estádio pré determinado com antecedência.
Esse formato se deu início em 2019, ano em que a final foi entre Flamengo e River Plate ocorreu no Chile por determinação da Conmebol.
Com muitos times brasileiros sempre nas finais, a ideia de ter uma final no Brasil animou os torcedores de todo o país, afinal, uma final épica de dois super times, seria genial.
E foi isso que aconteceu em 2020. Houve a determinação de que a final seria no Maracanã, e que aos times brasileiros caberia jogar bem aquela final.
Palmeiras e Santos chegaram lá. O estádio não estava lotado pois era período pandêmico, mas havia torcedores de ambos os times e a festa foi linda. Com uma boa estrutura, acessibilidade e uma organização, houve respeito aos torcedores ao viabilizar o processo de venda de ingressos e locomoção ao estádio. Talvez o Brasil fosse o país ideal para esse formato de final...
Em 2021 e 2022, no entanto, não poderia ser em estádios Brasileiros, daí surgir Uruguai e Equador respectivamente. Houve alguns problemas de locomoção, a chegada aos estádios não era fácil, compra de ingressos complicada, tudo diferente do que havia acontecido no ano em que aconteceu no Brasil.
Com isso, em 2023, a Conmebol voltou a escolher o Brasil como sede da final da Libertadores. Repetir essa escolha não é justo para com os outros países da América do Sul, porém sempre quando possível eles escolherão o Brasil pois, neste país, quando se trata de organização no futebol, o gol é de placa!
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